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Sem Honda, chefão da RBR agora reclama da F1: 'Devíamos ter feito economia'

Para Helmut Marko, saída da montadora é reflexo dos custos elevados

Não é exagero afirmar que a decisão da Honda em deixar a Fórmula 1 no fim de 2021 pegou a RBR (e, consequentemente, a AlphaTauri) de surpresa. A montadora japonesa informou que haverá um redirecionamento de esforços para tecnologias de motores elétricos, mas, para o consultor da RBR, Helmut Marko, a saída da Honda é um reflexo dos custos da categoria. O regulamento técnico vai mudar em 2023, mas as unidades de potência seguem de mesma especificação. Marko criticou.

- Devíamos ter feito economia antes. O problema começaria em 2022. Teríamos de converter o motor em biocombustível imediatamente. E sabemos o quão complexa é essa tecnologia. Esses são os fatores que devemos levar em consideração - disse Marko ao site da revista alemã "Auto, Motor und Sport".

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Sobre a busca por um novo fornecedor, Marko deixou claro que a Renault, parceira da RBR entre 2007 e 2018, é uma carta fora do baralho. Para o dirigente, a preocupação do fabricante francês é ter uma unidade de potência adequada ao seu próprio carro:

- A Honda construirá outro motor para 2021. Terá de compensar algumas deficiências em comparação com a Mercedes, não apenas em termos de desempenho do motor, mas também em outras áreas. É verdade que pelo menos teríamos um motor. Mas não pegamos qualquer motor. Se você for para a Renault, terá um motor que eles constroem de acordo com suas necessidades. É feito sob medida para seu chassi.

Por fim, Marko deu um pitaco sobre a situação da Ferrari, que teve um acordo polêmico com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre o motor de 2019, considerado irregular pelos adversários, e teve uma queda de performance acentuada em 2020.

- A Fórmula 1 não pode deixar a Ferrari para sempre na parte de trás do pelotão - sentenciou.

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