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Jogadores brasileiros relatam medo, constrangimento e mortes dentro de casa

Situação no Equador é dramática. Em Belarus e na Nicarágua, os campeonatos continuam normalmente.

Com o surto do coronavírus, a bola parou de rolar. Mas não em todos os cantos do planeta. Há lugares em que os campeonatos nacionais sequer foram interrompidos. Casos de Belarus, Burundi, Nicarágua e Tajiquistão.

O podcast Conexão abordou, entre outros assuntos, a recente chegada de um brasileiro a Belarus, único país da Europa em que o futebol segue normalmente. E o medo que toma conta da população no Equador e na Nicarágua.

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No Equador, a situação é dramática. Gabriel Marques joga no Barcelona de Guayaquil e fala sobre a situação.

- A população não acatou às autoridades. Os jogos foram cancelados, mas pessoas seguiam nas ruas sem usar máscaras, luvas e aconteceu o que aconteceu. Pessoas estão morrendo dentro de casa. Estão jogando os corpos na rua por causa do cheiro da decomposição do cadáver.

Lipe Menezes foi contratado pelo Torpedo BelAZ, de Belarus e está pronto para estrear, mas levou um susto na chegada ao país.

- Foi um pouco constrangedora. Me colocaram numa quarentena sem poder sair do apartamento. Com contato apenas com o médico do clube. Aqui está funcionando tudo normalmente. Cinemas, restaurantes, shoppings. Crianças brincando, indo para a escola e idosos nas ruas. Quando fechei o negócio, não imaginava que o mundo todo pararia, mas o meu empresário afirmou que aqui não ia parar, mas tenho tomado toso os cuidados. O país nunca foi tão conhecido como agora, disse o jogador que estava no Lviv, da Ucrânia e chega por empréstimo.

Outro local que continua com bola rolando é a Nicarágua. Pedrinho, volante do Walter Ferretti contou como está a experiência no país.

- Nós, jogadores, não sabemos porque o campeonato continua. A Federação cancelou todos os campeonatos que ela controla. Mas a Liga Primeira é independente. Os jogadores do nosso time não querem jogar. Aqui não estão em quarentena. O presidente da república (Daniel Ortega) disse que todos podem viver a vida normalmente. A gente sente medo. Que não aconteça nada com ninguém.

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