Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Segurando toalha de Ana Beatriz, pai lamenta morte da filha: “Queria apenas dar um enterro digno”

Jaelson da Silva Souza não chegou a conhecer a filha; o corpo da bebê foi liberado para sepultamento


			
				Segurando toalha de Ana Beatriz, pai lamenta morte da filha: “Queria apenas dar um enterro digno”
Pai de Ana Beatriz. Foto: Regério Nascimento

O corpo da recém-nascida Ana Beatriz, de apenas 15 dias, foi liberado nesta quarta-feira (16) para sepultamento. A causa da morte ainda está sendo investigada, e a principal suspeita do crime é a própria mãe, Eduarda Silva de Oliveira. Jaelson da Silva Souza, pai da criança, lamentou a perda e afirmou, em entrevista, que deseja um enterro digno para a bebê, que não chegou a conhecer.

Visivelmente abalado, o genitor afirmou acreditar que a mãe da criança sofreu um surto psicótico no momento do crime. Ele disse não acreditar que o assassinato tenha sido premeditado.

Nas imagens registradas pela GazetaNews, é possível ver o momento em que o pai de Ana Beatriz, ao saber da morte da filha, sai com um pano nas mãos, o mesmo que segurou ao chegar no Instituto Médico Legal (IML), em Maceió. Ele estava no estado de São Paulo quando soube do desaparecimento da recém-nascida.

Na última terça-feira (15), Eduarda confessou à polícia que matou a filha por asfixia, utilizando um travesseiro. Segundo seu relato, a bebê não parava de chorar havia dois dias, o que teria motivado a ação. O corpo da criança foi encontrado dentro de uma sacola, cinco dias após o crime.

Artigos Relacionados

Ainda de acordo com a mãe, o choro constante da bebê, aliado ao barulho vindo de um bar próximo à residência, a teria levado ao descontrole. Em um momento de desespero, Eduarda afirmou ter usado o travesseiro para silenciar a criança.

A genitora passará por audiência de custódia nesta quarta-feira (16), quando a Justiça decidirá se ela continuará presa. As investigações seguem em andamento, e a Polícia Civil aguarda os laudos periciais que irão confirmar a causa da morte — que, segundo o depoimento da mãe, foi por asfixia.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X