Aventureira colombiana cruza o mundo de moto e chega a Maceió
A colombiana já percorreu nove países da América do Sul e oito estados brasileiros em cima da motocicleta
11/10/2017 às 9:28 • Atualizada em 18/04/2020 às 9:55 - há XX semanas
Em uma Biz, moto de pequeno porte, aos 24 anos de idade, a colombiana Katharin Faisely chegou a Maceió na noite da terça-feira (10) depois de ter percorrido oito estados brasileiros. A jovem tem um grande carinho por motocicletas e, em cima do veículo, já percorreu nove países da América do Sul. Foram mais de 140 mil km alcançados por meio da 'monstrinha', nome carinhosamente dado à sua companheira de duas rodas.
Em Maceió, Katharin está hospedada em uma residência no bairro Trapiche da Barra. Integrante do Motoclub Mãos Amigas, que dá apoio a pessoas que fazem viagens, Miguel Alves, de 58 anos, aceitou o pedido de abrigo vindo da Chapada Diamantina-BA, onde a aventureira esteve antes de vir para Alagoas.
A colombiana conta que a sua paixão pela moto surgiu da necessidade. Ela mora em Medellín e precisa do veículo para chegar à parte central da cidade. "Inicialmente comprei a motocicleta para poder me transportar na cidade em que moro, mas depois eu fui gostando cada vez mais de viajar nela. Não quero abandonar a moto, pois tenho um sentimento especial por ela", disse.
No próximo sábado (14), Faisely segue runo a outros cinco estados do Nordeste brasileiro. Após o percurso, ela pretende, de navio, cruzar o Oceano Atlântico com a 'monstrinha' a bordo e dar continuidade à 'mochilagem' no Continente Africano.
FOTO: Divulgação
Para manter os custos da viagem, Katharin conta que trabalha informalmente nos países que ela visita. "Trabalhei na Argentina em um restaurante, fiz conferência de viagens para motociclistas e vendi salada de frutas em praias do Equador".
FOTO: Divulgação
E quanto às dificuldades, a aventureira conta que enfrenta problemas de aceitação do que ela faz, especialmente por ser uma mulher viajando em uma moto. "Uma vez dois homens me abordaram, roubaram todo o dinheiro e combustível que eu tinha e quando viram que sou mulher eles quiseram me levar com eles, mas eu falei que não, que podiam me matar. Depois deste ocorrido, nenhum fato semelhante voltou a acontecer", conta.
FOTO: Divulgação
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
A colombiana Katharin Faisely viaja países da América do Sul sozinha e de moto |
App Gazeta
Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos