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Cerca 50 mil alunos serão afetados com a greve de servidores municipais

Categoria espera avanço nas negociações com a Prefeitura para encerrar paralisação, que tem início na próxima semana

Cerca de 50 mil alunos de escolas municipais de Maceió deverão ficar sem aulas durante o período de greve dos servidores do município, entre eles os da educação. A paralisação, que segue por tempo indeterminado, terá início na próxima semana, após decisão tomada em assembleia na última quarta-feira (11).

De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Maria Consuelo, a orientação é para que todas as escolas se mantenham fechadas. "A greve foi deliberada na assembleia por conta da indignação dos servidores com a proposta de 3% retroativo a junho, quando a nossa data-base é de janeiro. Enquanto o governo continuar empurrando com a barriga, permanece a greve".

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Os alunos da rede municipal retornaram das férias no dia 9 deste mês e já devem ficar sem aulas a partir da próxima terça-feira (17), dia que marca o início da paralisação.

Algumas unidades de ensino estão com o calendário letivo atrasado, mas, segundo o Sinteal, elas não são maioria. Por telefone, a presidente do sindicato explicou, no entanto, que o atraso não se deve à greve dos servidores da educação, já que a paralisação que aconteceria no ano passado foi suspensa por ordem da Justiça.

"Muitas escolas estão atrasadas por vários fatores. É infraestrutura, fechamento de escola devido às más condições, como infiltração, alagamento em períodos chuvosos. Algumas unidades foram inauguradas e não começaram o ano letivo por falta de professores", aponta.

Já para o período de greve desse ano, a sindicalista disse que vai depender de uma proposta digna do município para acabar com a greve e assim não atrasar o ano letivo de 2018.

"Vai depender do gestor. Se ele apresentar proposta que avance com esse percentual, a greve não se estenderá. E também faremos um calendário de reposição aos sábados, de modo que não prejudique o calendário escolar dos alunos", ressalta Maria Consuelo.

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