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Com aumento no volume de lixo domiciliar, despesa com coleta cresce 10%

Volume de lixo aumenta 20% na capital, se mantêm igual em parte do interior e cai 30% em empresas privadas

Após registrar um aumento de 20% no volume diário de coleta de lixo em abril deste ano, em meio à pandemia de Covid-19, a Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) teve um crescimento de 10% na despesa em coleta de lixo na capital ao final do mês. Segundo o titular da pasta, Gustavo Torres, o valor é recorde e a tendência é de outro aumento da mesma proporção em maio.

"Era algo em torno de 1.000 toneladas ao dia, subiu para 1.200", disse Torres àGazetaweb. "Este mês [maio], provavelmente teremos um aumento nessa mesma proporção". Com os maceioenses em casa, seguindo recomendações das autoridades sanitárias para a prevenção ao novo coronavírus, a produção de lixo no ambiente domiciliar dispara.

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A preocupação que o acréscimo representa toca tanto no nível operacional, quanto no nível financeiro da coleta de lixo na capital. "Temos uma preocupação com a diminuição da vida útil do Aterro Sanitário. Esperávamos ver uma diminuição, nesse período, dos pontos crônicos de lixo [locais onde a população descarta lixo irregularmente com frequência, normalmente terrenos baldios], mas isso não ocorreu", conta Torres.

Com lixo se empilhando no interior das casas e nas ruas, assim como o aumento das chuvas - que carrega consigo lixo para os córregos - a despesa com a coleta de lixo aumenta, explica o gestor. "Tivemos, nesse período, um desconto significativo do IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano], que financia essa coleta".

Segundo Torres, ainda não se fala em colapso no sistema de coleta de lixo da capital, mas é uma preocupação em muitas grandes capitais e Maceió não está imune. "Tratamos junto ao Fórum da categoria [o Fórum de Gestores de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos] e o auxílio aos municípios que está sendo votado no congresso vai ser de grande ajuda", disse.

Municípios estagnam e produtores despencam

Enquanto a capital luta para manter o sistema funcional e sustentável, parte do interior do Estado de Alagoas segue com o mesmo volume de produção de lixo. "Não houve nenhuma flutuação significativa", explica Marnes Gomes, gerente operacional da Alagoas Ambiental, que mantém as duas principais Centrais de Tratamento de Resíduos do estado e que atende diversos municípios.

Com unidades em Craíbas e Pilar, a Alagoas Ambiental atende, também, clientes privados da capital e do interior do estado. Nesse setor, muito afetado pelas medidas de restrição ao vírus, a queda foi de 30%, valor também inédito, segundo Marnes.

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