Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Marechal lidera em casos de picadas de cobras registradas pelo Helvio Auto

Município teve 13 vítimas somente este ano; em todo o estado, foram 105 vítimas até o momento

O Hospital Escola Dr. Helvio Auto (HEHA), unidade assistencial da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), recebeu do início do ano até esta quinta-feira (16), 105 casos de picadas de serpentes. De acordo com a assessoria de comunicação da Uncisal, os dados apontam o município de Marechal Deodoro como o primeiro em número de ataques.

Só este ano, a cidade, que fica na Região Metropolitana de Maceió, registrou 13 ataques de cobras venenosas, 11 deles causados por jararaca.

Leia também

O município de São Miguel dos Campos aparece em segundo lugar, com 7 casos este ano - sendo 6 pessoas picadas por jararaca e 1 por serpente não peçonhenta. Já Maragogi aparece como o município com o maior número de ataques de Cascavel, com 3 casos.

Espécies

Os casos mais comuns, ainda conforme a assessoria, são de envenenamento por picadas de jararaca, com 48 vítimas somente este ano. As cobras não peçonhentas vêm em segundo lugar com 37 casos de ataques. A famosa cascavel aparece em terceiro lugar, com 15 casos, seguida da coral-verdadeira, com quatro ataques, e da surucucu, que foi responsável por uma única picada.

Conforme a infectologista Luciana Pacheco, ao ser picada por qualquer cobra, é imprescindível que a pessoa procure socorro médico imediatamente.

"As pessoas que são acometidas por ataques de serpentes não devem recorrer a crenças populares, como passar fumo, espremer, utilizar torniquetes e outros. Devem procurar o serviço médico de saúde mais próximo, para administração do soro correspondente o quanto antes", explicou a infectologista.

O Hospital Dr. Helvio Auto dispõe de quatro tipos de soros diferentes para administração em pacientes de acordo com a espécie de serpentes, que são as mais comuns da fauna de nossa região: jararaca, cascavel, coral-verdadeira e surucucu.

Além do Hospital Escola Dr. Helvio Auto, por uma questão de rapidez e logística, outras unidades no interior do estado também dispõem de soros antiofídicos, como em Santana do Ipanema, Palmeira dos Índios e Arapiraca.

Ao serem picadas, muitas pessoas trazem o animal vivo ou morto ao hospital para que seja identificado, mas a médica alerta que esta prática não é necessária. "As manifestações clínicas são soberanas, por meio dos sintomas, nós sabemos qual tipo de veneno foi inoculado e qual a serpente responsável. Não é necessário correr mais riscos para trazer o animal.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X