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Prisão de Rocha Lima: Entidades defendem delegada responsável por investigações

Diante das alegações da defesa do militar, sindicato e associação ressaltaram trabalho da profissional

Em nota enviada à imprensa nesta segunda-feira (3), o Sindicato dos Delegados de Polícia de Alagoas (Sindepol) e a Associação dos Delegados de Polícia de Alagoas (Adepol) se manifestaram a respeito das investigações referentes à morte de Luciano de Albuquerque, que resultou na prisão de quatro pessoas no mês passado, entre elas, o então comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Lima Rocha.

Diante das declarações da defesa do militar, que afirmou que "a apuração do crime é descuidada" e que possíveis desavenças dele com a Polícia Civil podem ter resultado em tal acusação, as entidades representativas dos delegados fizeram questão de ressaltar que foram nove meses de "apuração acurada, diligente e obediente a todos os ditames legais", por parte da delegada Tacyane Ribeiro, que ficou à frente dos trabalhos.

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"Frise-se que o envolvimento de agentes públicos em crimes é sempre uma constatação que gera desagrado, ainda assim a persecução penal levada à cabo pela Polícia Civil de Alagoas não abriga privilégios ou diferenciações. No entanto, quando surge a possível participação de um servidor público, notadamente um oficial da respeitada Polícia Militar de Alagoas, o cuidado e a precaução precedentes a um juízo de indiciamento devem ser redobrados, uma vez que a premissa posta dita que um policial em regra faz o bem e atua dentro dos parâmetros restritos do ordenamento jurídico. Neste interim, a Delegada Tacyane, ao representar pela prisão preventiva do tenente-coronel Rocha Lima, possuía convicção reforçada por vasto e robusto conjunto probatório, o qual indica a participação do tenente-coronel no homícidio supracitado", diz trecho da nota.

No texto, as entidades ressaltam que nunca houve qualquer desavença entre o investigado e a delegada responsável pela investigação. "... e ainda que houvesse - o que, repita-se, não ocorreu - a Delegada de Polícia Civil é profissional de excelência reconhecida, marcada por sua isenção e profissionalismo em todos os inquéritos, independente de quem seja a vítima, autor ou testemunha. Ora, se houvesse algum ânimo de perseguir ou prejudicar o tenente-coronel Rocha Lima, por que a delegada não deu entrevistas ou publicizou amplamente o caso? Houve na verdade discrição extrema e respeito com o cargo ocupado pelo militar", continua a nota.

Ao final, as entidades ressaltam que não vão se submeter à acusações infundadas e nem às tentativas de descrédito da categoria.

"O Sindepol e a Adepol desejam que a ação penal se desenrole conforme determina a Lei, que os réus tenham uma defesa técnica e eficiente e que ao fim, o ideal da justiça possa ser alcançado. Enquanto isso, zelaremos pela independência dos Delegados de Polícia, que não se submeterão à acusações infundadas, tampouco à tentativas de descrédito inteiramente infundadas", conclui.

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