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Trabalhadoras rurais de Alagoas carregam cruzes na Marcha das Margaridas

Ato toma a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para pedir o fim da violência contra as mulheres e mais igualdade, autonomia e liberdade

Com cruzes nas mãos, mulheres camponesas de Alagoas que integram a sexta edição da Marcha das Margaridas, manifestação que ocorre nesta manhã de quarta-feira (14), pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, pedem o fim da violência contra as mulheres e um país mais justo e solidário. Elas se somam as aproximadamente 100 mil trabalhadoras rurais, segundo estimativa dos organizadores, que chamam a atenção da sociedade para os problemas enfrentados no campo e lutam contra toda forma de exploração, dominação, violência e em favor de igualdade, autonomia e liberdade.

"Nos somamos às margaridas de todo o Brasil, por entender que as mulheres estão construindo mais uma vez a história de mudança, de luta por direitos e conquistas. Elas vêm com um papel fundamental neste contexto no Brasil. Estamos aqui para dizer que as margaridas de Alagoas vêm lutar contra a reforma da Previdência, contra o retrocesso para as mulheres do que a gente conquistou e estamos perdendo e, também, por uma educação de qualidade, por mais recursos na Educação, por soberania, segurança alimentar, por um Brasil justo e solidário com as mulheres. O momento é de reconstruir", pontuou Rilda Alves, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Alagoas.

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A comitiva alagoana é formada por 475 participantes, que deixaram o estado, no último domingo, e seguiram viagem em 11 ônibus, para participar da manifestação, aberta oficialmente nessa terça-feira (13). A Marcha das Margaridas, realizada desde 2000 e que acontece a cada quatro anos, tem como tema desta edição "Margaridas na luta por um Brasil com soberania popular, democracia, justiça, igualdade e livre da violência".

Todo o evento é transmitido pela Associação Brasileira de Rádios Comunitárias e transmitido para 26 países que apoiam o movimento. Conforme os organizadores, a marcha envolve 27 federações e mais de 4 mil sindicatos filiados à Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que promove as marchas em parceria e apoio de movimentos feministas, de mulheres trabalhadoras, centrais sindicais e organizações internacionais.

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