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Cabo e soldado da PM são presos acusados de integrar organização criminosa

Marcelo Acioli Costa e Manoel Felipe Junior, lotados no Batalhão de Polícia de Trânsito, foram encaminhados para o presídio militar

Um cabo e um soldado da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL) foram presos nesta terça-feira (8), em Maceió. Os militares foram alvos de mandado de prisão temporária fruto de desdobramentos da operação Expurgo, desencadeada pelo Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), em janeiro deste ano, que investiga um grupo criminoso liderado por tenentes da PM/AL que praticava assaltos e outros crimes.

Identificados como Marcelo Acioli Costa e Manoel Felipe Junior, os dois são lotados no Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). O advogado dos acusados, Napoleão Junior, confirmou as prisões e disse que a dupla foi encaminhada para o presídio militar. Além disso, ele informou que vai "impetrar um Habeas Corpus e um pedido de revogação da prisão."

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A Polícia Militar foi questionada por meio da assessoria de imprensa, mas até a publicação desta matéria ainda não havia se posicionado.

Operação Expurgo

A Operação Expurgo foi deflagrada no dia 24 de janeiro deste ano pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e também pela Promotoria de Justiça de Santa Luzia do Norte, e ofereceu denúncia contra os tenentes PM Tiago da Silva Duarte e Wellington Aureliano da Silva, acusados de chefiar uma organização criminosa que tinha como ação principal invadir residências e roubar. Além deles, mais cinco pessoas foram denunciadas. A denúncia pede a perda de cargo público de policial militar dos oficiais.

O grupo se denominava "bonde dos tenentes". Além de invasões às residências, há indícios de que os tenentes Wellington Aureliano e Tiago da Silva Duarte estão envolvidos em outros ilícitos como revenda de armas de fogo, apreensão e revenda de drogas, homicídios, tentativa de estupros durante as invasões. Os alvos tanto seriam pessoas envolvidas com o crime, como cidadãos comuns.

Os promotores de Justiça do Gaeco e de Santa Luzia do Norte, além dos depoimentos, tem como provas imagens de câmeras, conversas pelo aplicativo Whatsapp e quebra de sigilo telefônico devidamente autorizada pela Justiça. De acordo com os promotores, os acusados tinham um grupo no Whatsapp chamado "oioioi".

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