Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Moraes diz que general fez posts de conteúdo violento e ofensivo

General da reserva pediu suspensão de inquérito sobre ofensas ao Supremo

O general da reserva, Paulo Chagas, o alvo de buscas dentro da investigação, fez "imputações gravemente ofensivas" à Corte, afirmou o ministro Alexandre de Moraes, relator de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele que apura ofensas e ameaças a ministros.

Moraes enviou nesta quinta-feira (25) informações a pedido do ministro Luiz Edson Fachin, relator de pedido de Chagas para suspender o inquérito aberto em março para apurar notícias fraudulentas sobre o tribunal.

Leia também

Paulo Chagas é candidato derrotado ao governo do Distrito Federal na eleição do ano passado pelo PSL e foi alvo de operação realizada no inquérito no dia 16 de abril.

Moraes justificou a Fachin a operação: "No caso de Paulo Chagas, há postagens nas redes sociais de propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política e social, com grande repercussão entre seguidores: em pelo menos uma ocasião, o investigado defendeu a criação de um tribunal de exceção para julgamento dos ministros do STF ou mesmo substituí-los, com imputações gravemente ofensivas aos integrantes desta Corte".

O ministro Alexandre de Moraes enviou nesta quinta-feira (25) respostas a Fachin em diversos questionamentos feitos contra o inquérito aberto. Em outro documento, ele defendeu a retirada de conteúdo dos sites "O Antagonista" e "Crusoé" e explicou que revogou a censura.

Fachin ainda terá que tomar decisões em pelo menos oito questionamentos que chegaram após a abertura do inquérito, mas não há prazo para isso.

Entenda o inquérito

A investigação foi instaurada em março por ordem do presidente do Supremo, Dias Toffoli.

Na ocasião, o ministro informou que Alexandre de Moraes iria conduzir as investigações.

O inquérito foi alvo de críticas de procuradores da República que atuam na Operação Lava Jato, de juristas e até mesmo de integrantes do STF.

Um dos magistrados mais antigos da Suprema Corte, o ministro Marco Aurélio Mello foi uma das vozes mais críticas à decisão de Toffoli.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X