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MPE e Consulado Americano assinam convênio para compartilhamento de informações

Além da segurança na emissão de vistos e passaportes, a iniciativa tem como finalidade ajudar também no combate a outros crimes

O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL) e o Consulado Geral dos Estados Unidos assinaram, nesta terça-feira (7) um convênio de cooperação técnica para o compartilhamento de informações. Além da segurança na emissão de vistos e passaportes, a iniciativa tem como finalidade ajudar também no combate a outros crimes.

Entre eles, estão os relacionamentos ao terrorismo, ao crime organizado, ao tráfico de drogas e pessoas e a falsificações, como explica o procurador-geral de Justiça do MP, Alfredo Gaspar de Mendonça. A partir de agora, o órgão terá acesso a ferramentas antes indisponíveis e também ao banco de dados do Consulado.

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"Temos vários braços de investigação no Ministério Público, como o Gecoc e os Núcleos de Combate às Improbidades Administrativas e tudo isso precisa de ferramentas, que são fundamentais na eficiência desse combate. O convênio visa justamente essa troca de informações", afirma.

Segundo ele, alguns acessos ainda eram restritos ao MP. "Uma série de informações será disponibilizada a nós e melhorará muito a qualidade da investigação. Também vamos compartilhar informações que podem ser usadas contra a lavagem de dinheiro, a organização criminosa e indivíduos suspeitos de delito de grande monta".

A assinatura aconteceu no auditório do prédio-sede da Procuradoria Geral de Justiça e contou com a participação de membros e servidores do Ministério Público Estadual, em especial os que atuam na área criminal, na infância e juventude e no combate ao tráfico de entorpecentes e ao crime organizado e lavagem de dinheiro.

O cônsul americano, Richard Reiter, disse que a ideia é ajudar a manter a segurança. "Isso é importante para combater o tráfico de drogas, de seres humanos. Sei que os cidadãos brasileiros compartilham de alguns desses problemas. Queremos manter nossas famílias seguras e nossos países seguros e é por isso que estamos aqui", disse.

Ele acrescentou que o convênio vai além do combate aos vistos fraudulentos e vai permitir que outros crimes sejam evitados. "Não podemos fazer isso sozinhos. Colaborar é o melhor jeito de alcançar nossos objetivos", expôs ele, acrescentando que a parceria com órgãos governamentais do Nordeste começou em 2014, com diversos treinamentos.

Até agora, foram treinadas, em toda a região, 1.400 pessoas, entre policiais, agentes de imigração, promotores e funcionários de companhias aéreas, que ajudam a detectar documentos falsos.

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