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Ato contra o afastamento de Dilma atrai poucas pessoas ao Centro de Maceió

Grupo se reuniu no Calçadão do Comércio na tarde desta segunda-feira

Integrantes de movimentos sociais realizaram um ato, na tarde desta segunda-feira (29), no Centro de Maceió, para protestar contra o afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff. Pouco mais de 30 pessoas compareceram ao ato, que aconteceu no dia em que Dilma apresentou a defesa no Senado Federal e começou a responder às perguntas dos senadores.

O grupo se reuniu no Calçadão por volta das 15h30, gritando palavras de ordem contra o processo de impeachment e chamando a atenção de quem passava pelo local.

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Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Consuelo Correia, o afastamento definitivo de Dilma representa sérios riscos ao país e à educação.

"Isso causa prejuízos imensos não só para a área da educação, mas também para todos os servidores do país, como a retirada da aposentadoria especial e a desvinculação dos recursos da educação", informou.


			
				Ato contra o afastamento de Dilma atrai poucas pessoas ao Centro de Maceió
FOTO: Pedro Ferro

Lenilda Lima, da coordenação estadual da Marcha Mundial das Mulheres, afirmou que os movimentos continuarão na luta pelos direitos do trabalhador. "Não queremos que o 'golpe' ocorra. Mas apesar de tudo, iremos lutar com orgulho pela nossa presidente Dilma, que é uma mulher honrada, que não abaixou a cabeça e não desistiu. Lutar por uma classe trabalhadora é nossa papel, e vamos seguir nossa presidente, também não abaixando a cabeça", completou.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), a Frente Popular, o Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social e Trabalho no Estado de Alagoas (Sindprev-AL), a Marcha Mundial das Mulheres, entre outros movimentos, participaram do ato.

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