Faltando poucos dias para o carnaval, que este ano será no início de fevereiro, o comércio de Maceió já se encontra repleto de consumidores animados para adquirir os adereços que vão usar para cair na folia. São fantasias, copos coloridos, perucas, máscaras, tiaras e muito mais. E o melhor: Por um preço que cabe no bolso de todos.
Na loja de departamentos Gaivotta, localizada na rua Boa Vista, no Centro da cidade, o fluxo de consumidores já é intenso, pois os foliões não querem deixar suas compras para última hora.
Leia também
"Não tem graça comprar a fantasia e os acessórios próximo da festa. Temos que pesquisar, olhar as variedades, e com muita calma montar o look para a arrasar nos blocos", brinca a cliente Larissa Leite, que já está à procura dos adereços ideais para curtir os dias da festa.

Conforme a vendedora Maria de Fátima, a procura pelas tiaras associadas a algum personagem de TV está grande. E o preço de R$ 3,99 vem agradando os consumidores.
"Tiaras da minie, de abelhas, de caveiras e até de princesas estão saindo como vento. A procura por esses adereços é grande desde o carnaval passado e ninguém reclama do preço", disse Maria de Fátima.
Ela também conta que perucas, chapéus de paetês, sombrinhas de frevo e colares havaianos estão fazendo muito sucesso.

De acordo com a vendedora, foliões estão trocando as fantasias glamourosas por peças pequenas.
Sildo Klay, proprietário da loja, conta que não economizou em mercadorias com flores. Segundo ele, as pessoas estão investido em peças básicas de roupa e ousando nos acessórios, principalmente os que podem ser utilizados na cabeça.
"As pessoas vestem o básico e deixam o diferencial nos acessórios. Usam tiaras, Chapéus e máscaras. As fantasias são mais procuradas pelo público infantil. Por isso potencializei o estoque de orquídeas, assim os foliões poderão fazer seus próprios acessórios de cabeça", enfatiza Sildo Klay.
Ele também afirma que os preços dos produtos estão mais baratos em comparação ao ano passado. Sildo explica que, por ser no começo do ano, os consumidores não aceitam pagar mais caro.
" Os consumidores têm pouco tempo para se organizar financeiramente. Gastam nas festas de fim de ano e, em seguida, já estão comemorando o carnaval. E os lojistas devem se adaptar a esse fato. Então posso dizer que as mercadorias se encontram mais baratas em comparação ao ano de 2016", avalia Sildo.