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Começa plebiscito contra Maduro, na Venezuela

Iniciativa da oposição não tem o reconhecimento do Poder Eleitoral. Para opositores, mostrará que maioria se opõe

A oposição venezuelana realiza neste domingo (16) um plebiscito simbólico contra o projeto para reformar a Constituição, proposto pelo presidente Nicolás Maduro. A consulta foi validada pelo Parlamento, mas não conta com o reconhecimento do Poder Eleitoral. O plebiscito foi classificado de ilegal pela presidência.

Para os opositores, a consulta, que não tem caráter vinculante, "mostrará ao mundo" que a maioria se opõe à iniciativa de Maduro de convocar uma assembleia constituinte. As cerca de 2 mil urnas se abriram às 7h (horário local). Venezuelanos que moraram no exterior também vão poder votar.

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Os eleitores responderão a três perguntas: se rejeitam a assembléia constitucional, se eles querem que as forças armadas defendam a constituição existente e se querem a realização de eleições antes do mandato de Maduro (previsto para o fim de 2018), segundo a Reuters.

Em entrevista coletiva neste sábado (15), o deputado Juan Andrés Mejía confirmou que as atas de votação serão destruídas para resguardar a identidade dos participantes e evitar represálias do governo, segundo a France Presse.

"Espera-se 62% de participação para o domingo. Podemos chegar a 11 milhões de pessoas", afirmou o líder opositor Henrique Capriles, citando números do Datanálisis. Segundo o instituto de pesquisa Datanálisis, 70% dos venezuelanos rejeitam a Constituinte.

Maduro considera o plebiscito ilegal e defende que apenas o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) pode realizar processos desse tipo.

Em paralelo, o CNE fará no domingo um simulacro da votação da Constituinte. Seus 545 membros serão eleitos em 30 de julho. A oposição considera a consulta uma "provocação".

'Paz é o que eu peço'

Baixando o tom em relação aos últimos dias, Maduro pediu que os dois eventos aconteçam "pacificamente, com respeito às ideias do outro, sem qualquer incidente". "Paz é o que eu peço", insistiu, durante um ato transmitido em emissora de rádio e televisão.

Considerou, porém, que a chegada de "mais de 500 veículos (internacionais) à Venezuela" para cobrir o plebiscito faz parte de um "show midiático" para justificar uma intervenção estrangeira contra ele e derrubá-lo.

No sábado, cinco ex-presidentes da região chegaram para participar, junto com especialistas eleitorais de vários países, como observadores do processo organizado pela oposição. São eles: o colombiano Andrés Pastrana, o boliviano Jorge Quiroga, o mexicano Vicente Fox e os costa-riquenhos Miguel Ángel Rodríguez e Laura Chinchilla.

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