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De dentro de presídio em São Paulo, PCC ordenava ações em AL e outros estados

Mensagens encontradas orientam que membros se infiltrem em comunidades dominadas pela facção rival, a Comando Vermelho

Bilhetes encontrados dentro da Penitenciária de Presidente Bernardes II, em São Paulo, ordenavam ações comandadas pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em diversos estados do País, inclusive em Alagoas. A informação foi publicada recentemente pelo jornal O Globo, ao divulgar notícia de que o Ministério Público paulista denunciou 75 integrantes da facção, que estariam por trás dos crimes.

De acordo com o material publicado, em Alagoas, as mensagens encaminhadas pelo PCC orientavam os comparsas a se infiltrarem de forma dissimulada nas favelas e comunidades onde o Comando Vermelho (CV) - facção rival - aparece como responsável pelo domínio do tráfico de drogas.

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Em outro bilhete havia a menção da separação de membros do CV e do PCC nos presídios do Estado. As mensagens revelam que a estratégia utilizada pelos criminosos para adentrar nas comunidades e cooptar mais membros seria suspender a cobrança de mensalidades de todos os traficantes que se aliassem ao PCC, já que isso tornaria a troca vantajosa. De acordo com uma das mensagens, o CV cobra um percentual de 30% nas vendas de drogas em Alagoas.

Questionado sobre a situação das facções dentro dos presídios alagoanos, o secretário de Ressocialização e Inclusão Social, coronel Marcos Sérgio, diz que Alagoas mantém o controle dentro das unidades prisionais.

"Nós temos uma rotina intensa para evitar situações que gerem problemas. Fazemos o controle diário dos detentos, temos muito rigor nas visitas, estabelecemos um cronograma de revistas dentro das carceragens, além de realizarmos o que chamamos de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) quando detectamos que algum detento está com algum tipo de comportamento inapropriado", explica.

Ele ressaltou ainda que, quando são encontrados celulares ou bilhetes com mensagens, é aberto um procedimento administrativo e disciplinar para analisar a responsabilidade do preso com quem o material foi encontrado. "De imediato comunicamos a situação às forças da Segurança Pública para que haja intervenção o mais rápido possível, evitando maiores danos à sociedade", aponta o secretário.

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