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Secretário nega represália e diz que transferência de delegada foi 'rotineira'

Sobre o desaparecimento de Davi da Silva, Lima Júnior diz que investigação continua para este 'caso complexo'

O secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Domingos Lima Júnior, comentou, nesta quinta-feira (25), o afastamento da delegada Fabiana Leão da Delegacia da Mulher. Segundo ele, a transferência não teria sido uma represália, mas, sim, um ato administrativo corriqueiro. Lima Júnior afirmou ainda que outros 19 delegados também foram designados para outros postos.

"Se algum dia uma movimentação interna de um servidor público da segurança pública for represália? Eu, sinceramente, com 29 anos de polícia, nunca vi isso. A movimentação de delegada junto com mais 19 é um ato administrativo e rotineiro dentro das instituições de segurança pública. Evidentemente que ela não gostou por ter saído de uma delegacia onde já tinha oito anos e está procurando junto à Justiça retornar", explicou.

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Lima Júnior também disse que vai "acatar a decisão que a Justiça tomar" e disse que havia conversado com a delegada, apesar de ter sido acusado de "machismo, perseguição". "Ela foi à secretaria sem estar agendada e fiz questão de recebê-la. Ela expôs as colocações dela e eu expus as minhas. Isso é uma decisão interna da Polícia Civil", disse.

Segundo o secretário, o foco agora é o fortalecimento da instituição e da Segurança Pública como um todo para a redução dos índices de criminalidade. Ele classificou a transferência de um delegado como "um movimento pequeno para o complexo que é reduzir índices num estado que há muitos anos vem se portando como um dos mais violentos do país".

Caso Davi e criminalidade

Durante o evento de promoção de policiais militares, ele falou ainda sobre o caso do adolescente Davi da Silva, desaparecido depois de uma abordagem policial. O crime completa dois anos nesta quinta-feira (25) e até hoje permanece sem solução. De acordo com ele, porém, as investigações continuam acontecendo tanto no âmbito da PM quanto no da PC.

"Não tem um desfecho porque é um crime complexo. Existem famílias acusando a polícia, os policiais não reconhecem essa ação e existe uma investigação em andamento dentro da própria corporação e na Polícia Civil. Por ser um caso complexo, ainda não existe solução. Mas quem pode dar informação precisa sobre conclusão é o diretor da PC e o comandante da PM, onde correm os inquéritos", expôs.

Lima Júnior disse ainda que os índices de criminalidade não cresceram, apesar de Maceió ter tido um aumento de 30% nos homicídios. "Ninguém noticia que no mês anterior tivemos redução de 32%. Os números com os quais estamos brigando foram produzidos por nós mesmos no ano passado e são difíceis de bater. O que nós temos é que ter consciência e compromisso; temos que valorizar as boas ações e o bom trabalho que os policiais vem fazendo".

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