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Advogada alagoana põe em xeque acusação da vítima e defende Daniel Alves

Advogada garante que as provas deixam claro a inocência do jogador; de acordo com ela, a vítima teria entrado em contradição

Enquanto o mundo aguarda com ansiedade o julgamento do jogador de futebol Daniel Alves pela justiça espanhola, a advogada criminalista alagoana Graciele Queiroz (OAB/AL 16854) garante: “as provas deixam claro a inocência do jogador”. Alves está preso desde o dia 20 de janeiro deste ano. Nas redes sociais, a opinião da advogada, que se apresenta como especialista em falsas acusações de violência sexual, dividiu opiniões.

Graciele explicou que Daniel Alves é acusado de ter estuprado uma mulher dentro de uma boate, sendo que “a suposta vítima estava inserida no mesmo rol de amigos que estavam o jogador, ou seja, além de Daniel existiam três outras pessoas”.

A advogada pontua que, após a ida ao banheiro, que ela conta ter durado 42 segundos, a mulher que denuncia Alves permaneceu junto com esse rol de pessoas por quase duas horas e 45 minutos. “E ninguém viu ou observou qualquer comportamento anormal da vítima, que permaneceu dançando após o retorno do banheiro, na área Vip, sendo tudo isso registrado pelas câmeras de segurança”, frisou.

Queiroz continua pontuando que a primeira declaração da vítima se dá após o jogador sair da boate. A advogada destacou que a vítima teria entrado em contradição, pois primeiro teria dito que foi penetrada por um famoso e, após a chegada da polícia, que o jogador abusou de forma superficial.

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Graciele Queiroz disse ainda que, “logo em seguida, tem-se a informação de que não há prova de abuso no laudo pericial”. Para a advogada, a sociedade fecha os olhos para essa prova, preferindo um julgamento antecipado, o que impacta, de acordo com ela, sobremaneira a revogação da prisão.

“A verdade é que, em 47 segundos dentro do banheiro, é humanamente impossível urinar, ejacular e agredir alguém. Necessário observar que o local era movimentado, e nunca foi explorado o tempo que os fatos ocorreram, em um banheiro possível de ser ouvido qualquer grito de socorro. Essas contradições nunca foram exploradas, e se aceita uma versão unilateral como se fosse verdade absoluta, e enquanto isso, o jogador, acusado apenas, continua preso”, avaliou a advogada.

Para Graciele, existe uma história mal contada por trás de tudo o que está acontecendo. “A quem interessa a prisão do jogador?”, questionou. Ela disse ainda que o não aparecimento da vítima não quer dizer que ela está falando a verdade. “Até porque sabemos que, no fim desse processo, existem indenizações altíssimas. É preciso investigar e dar a imparcialidade que o caso merece."

“Não se pode acabar com a história de um jogador vencedor, com 47 títulos, em um julgamento antecipado e midiático, com uma narrativa tática tão frágil, enquanto isso um inocente segue atrás das grades”, concluiu.

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