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PSL em Alagoas repudia decisão do Senado que vetou decreto de armas

Plenário aprovou, por 47 votos a 28, PDL que derruba decreto assinado em maio pelo presidente Jair Bolsonaro

Integrantes do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro para a Presidência da República, falaram sobre a decisão do Senado que derrubou o decreto de armas no país nessa terça-feira (18). De acordo com o presidente do partido em Alagoas, Flávio Moreno, o parecer é contra o direito da autodefesa e do desejo popular.

Por 47 votos a favor e 28 contrários, os senadores decidiram aprovar projeto que susta o polêmico decreto.

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"Repudiamos a decisão do Senado porque o que foi decidido é contrário a direitos sagrados da população. Em 2018, uma das pautas que elegeu Bolsonaro foi a questão da flexibilização do porte de armas. Para isso, houve várias especificações como, por exemplo, ter mais de 25 anos, se submeter a teste psicológico e de tiro, além de não possuir antecedentes criminais. É nítido que isso ajudaria na segurança, porém, o resultado de ontem vai prejudicar algumas categorias. Isso é um direito individual e já existe na lei", destacou ele.

Moreno informou, ainda, que o porte de arma no Brasil não tem relação com a criminalidade, motivo que possa ter mudado a opinião de senadores durante a votação. "Pelo contrário, hoje a população está desarmada e o índice de criminalidade é alto. No Nordeste, segundo o Estatuto de Desarmamento, houve um crescimento de quase 400% no número de crimes no último ano", frisou.

Agora, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) segue para votação na Câmara dos Deputados. O representante do PSL no estado acredita em uma nova decisão. "Vamos continuar pressionando tanto a Câmara quanto o Congresso para que o projeto seja aprovado. Há projeto de leis que também flexibilizam o armamento no plenário, então tudo tem que ser delimitado e aprovado. Isso é um desejo popular e, por isso, convoco toda a população para lutar por esse direito", falou

O deputado estadual Cabo Bebeto (PSL) se disse surpreso com a decisão. "Estava esperançoso que o projeto seria aceito. No entanto, o senado não representou uma vontade antiga do povo. Fiquei surpreso com o caráter de alguns senadores. Vamos acompanhar o andamento na Câmara e espero por uma reviravolta", disse.

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