
EDIVALDO JÚNIOR
Com perdas de R$ 2,3 bi em 4 anos, usinas de AL pedem ‘socorro’
Um conjunto de fatores que inclui o “congelamento” do preço do etanol, a queda dos preços do açúcar no mercado internacional, o aumento de custos de produção e a seca levou o setor sucroenergético de Alagoas a amargar a maior crise em todo a sua história.