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Moro nega intervenção na PF no caso dos hackers de celulares

O ex-ministro da Justiça prestou depoimento nesta tarde como testemunha no processo da Operação Spoofing, que apura a invasão de celulares

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro negou nesta quarta-feira (8/7) que tenha feito intervenção na Polícia Federal (PF) quando solicitou a abertura da investigação contra os hackers que invadiram os celulares de diversas autoridades, entre elas integrantes da força-tarefa da Lava-Jato e ele mesmo.

"Havia situação extremamente preocupante, em que criminosos estariam tentando obter informações de Estado confidenciais. E isso está dentro da responsabilidade do ministro da Justiça de tomar as providências necessárias para cessar esses ataques", afirmou.

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Moro prestou depoimento nesta tarde como testemunha no processo da Operação Spoofing, que apura o roubo de dados e mensagens de celulares de procuradores da Lava-Jato.

Durante a audiência, o advogado Ariovaldo Moreira, que defende Walter Delgatti, apontado como o líder do grupo, alegou que o ex-ministro acusou o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), de querer interferir na PF quando decidiu trocar o diretor-geral do órgão, mas tomou atitude semelhante.

"Recentemente o presidente da República tem acusado aí de interferir na Polícia Federal. Essa atitude sua não foi uma interferência do senhor?", questionou o advogado.

Moro respondeu: "Claro que não. Há uma absoluta confusão, são situações absolutamente diferentes. Naquele caso, o meu telefone havia sido atacado e havia uma natural preocupação em saber quem eram esses indivíduos que estavam atacando os telefones de altas autoridades federais".

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