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Rosto desfigurado e mãos amarradas: veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre homicídio de amigas

Micaela da Silva e Vitória Stefani desapareceram no mesmo dia; um suspeito do crime foi preso pela polícia


			
				Rosto desfigurado e mãos amarradas: veja o que se sabe e o que falta esclarecer sobre homicídio de amigas
Corpos das jovens foram encontrados em cidades diferentes. — Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil de Alagoas avança na investigação da morte das jovens Micaela da Silva Araújo Cavalcante e Vitória Stefani da Silva, ambas de 25 anos, encontradas mortas em cidades diferentes após desaparecerem em Marechal Deodoro, onde moravam.

Embora um suspeito já esteja preso, o caso ainda levanta dúvidas e provas estão em análise.

  • Veja o que se sabe sobre o crime

Quem são as vítimas?

Micaela e Vitória eram amigas e desapareceram no último dia 16 de abril, após Micaela informar que sairia para visitar o namorado, Vinicius Gomes Santos, conhecido como “Tufão”, na Barra de São Miguel - o principal suspeito dos homicídios. Elas não foram mais vistas com vida.

Quando e onde os corpos foram encontrados?

O corpo de Vitória foi achado no dia 17 de abril, em uma área de difícil acesso na Barra de São Miguel.

Já o cadáver de Micaela foi localizado nessa quarta-feira (23), em um canavial da cidade de São Miguel dos Campos.

Como foram mortas?

Segundo a delegada Juliane Santos, responsável pelas investigações, Vitória foi executada com um disparo de calibre 12 na região da cabeça, o que a deixou desconfigurada.

"Pelo modo de execução, foi com tiro de calibre 12 na região da cabeça. Ela [vitória] ficou desfigurada. Foi uma morte cruel. Não deu, à princípio, para identificá-la", disse a autoridade policial.

Micaela estava com as mãos amarradas para trás, o que indica possível execução, mas o calibre do disparo ainda não foi confirmado pela polícia. As apurações apontam que as duas foram assassinadas na mesma noite.

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Quem é o principal suspeito?

Vinicius Gomes Santos, namorado de Micaela e vizinho de Vitória, é o principal suspeito. Ele foi preso temporariamente e teve o celular apreendido. O aparelho será periciado, mas há indícios de que ele teria trocado o chip após o crime. A arma de fogo usada nas execuções ainda não foi localizada.

O que motivou a prisão de Vinicius?

A delegada afirmou que o suspeito deu uma versão “mal contada”, alegando que teria deixado Micaela “no meio do caminho” após uma discussão.

Depois do desaparecimento, Vinicius desligou o telefone e deixou a cidade. “Todos esses elementos fizeram com que ele se tornasse um suspeito. Ele negou participação no crime e pode mudar a versão. A prisão temporária é essencial para garantir o avanço da investigação”, contou Juliane Santos.

Há relação com o tráfico de drogas?

A polícia trabalha com essa possibilidade como a principal linha de investigação. “Pela característica da execução, é mais provável que o crime esteja ligado ao tráfico”, revelou a delegada.

Há informações de que Vinicius tinha ligação com pessoas envolvidas com o tráfico na Barra de São Miguel.

Feminicídio está descartado?

A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas o feminicídio não é, neste momento, a principal linha investigativa. A delegada enfatizou que a motivação será esclarecida apenas com a conclusão das diligências.

  • Confira o que ainda falta esclarecer

As jovens foram mortas juntas?

A polícia trabalha com a hipótese de que as execuções ocorreram na mesma noite, mas ainda aguarda os resultados da perícia para confirmar com precisão.

Há outros envolvidos?

A delegada Juliane Santos afirmou que não descarta a possibilidade, mas que novas oitivas e diligências serão realizadas. “O primeiro suspeito negou envolvimento, mas estamos reunindo provas que possam responsabilizar outros envolvidos”, garantiu.

Quais os próximos passos da investigação?

A polícia segue com perícia nos objetos apreendidos, análise do celular do suspeito, checagem de câmeras de segurança, oitivas de testemunhas e familiares, além da busca pela arma utilizada nos crimes. Todas as linhas investigativas seguem abertas até o encerramento do inquérito.

A delegada Tacyane Ribeiro, coordenadora da DHPP, e o diretor da DPJ1, Sidney Tenório, também acompanham o caso.

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