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Fumo passivo está ligado a maior risco de AVC, segundo estudo

Quem vive com um fumante também é prejudicado por cigarro

O aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) provocado pelo cigarro pode se estender também aos não-fumantes que vivem na mesma casa que fumantes e apenas respiram a fumaça do cigarro alheio, diz um estudo americano.

Pesquisadores descobriram que pessoas que nunca fumaram e tiveram AVC tinham quase 50% mais probabilidade de ter se exposto à fumaça de cigarro em casa do que pessoas que nunca tiveram AVC.

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Durante o estudo, sobreviventes de AVC expostos ao fumo passivo também tiveram mais risco de morrer por qualquer causa em comparação àqueles que não eram fumantes passivos.

"O fumo passivo é um risco para todas as pessoas, mas aqueles com um histórico de AVC devem tomar cuidado adicional para evitá-lo", disse a principal autora do estudo, Michelle Lin, da Faculdade de Medicina Johns Hopkins, em Baltimore.

Um em cada quatro não-fumantes nos Estados Unidos são expostos ao fumo passivo, de acordo com os Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA (CDC). "Enquanto o risco de o fumo provocar AVC é conhecido há muito tempo, pouco se sabe sobre a relação entre o fumo passivo e o AVC", disse Lin.

Para explorar essa questão, a equipe do estudo avaliou informações de quase 28 mil pessoas que nunca fumaram e que participaram das Pesquisas Anuais Nacionais de Saúde e Nutrição.

Os participantes foram recrutados entre 1988 e 1994 e depois entre 1999 e 2012. O estudo foi publicado na revista médica "Stroke".

De acordo com a pesquisadora Angela Malek, que estuda os riscos do fumo passivo na Universidade Médica da Carolina do Sul, nenhum nível de exposição à fumaça de cigarro é seguro. Além do AVC, adultos expostos ao fumo passivo também têm maior risco de doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, enquanto as crianças podem ter asma e infecções.

"Limitar ou evitar áreas onde pessoas estão fumando é recomendado tanto para crianças quanto para adultos", disse Malek.

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