Sempre que aparecem em público, o príncipe Harry e Meghan Markle costumam atrair os olhares do público e dos fãs da realeza. Na última quinta-feira (24/4), não seria diferente. O casal compareceu ao Time 100 Summit, em Nova York, e detalhes do comportamento dos dois foram avaliados por especialistas em linguagem corporal.
Os duques de Sussex desembarcaram na Big Apple por conta de uma agenda de Meghan para discursar na cúpula da Time 100. Na ocasião, a imprensa especializada internacional não perdeu a chance de fazer algumas análises sobre a interação dos pais de Archie, de 5 anos, e Lilibet Diana, de 3, nos arredores do Jazz at Lincoln Center.
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Ao portal The Mirror, a especialista em linguagem corporal Judi James examinou os gestos sutis da dinâmica dos dois e concluiu que Harry não passa de um “coadjuvante” da relação.
Meghan Markle e Harry foram clicados por paparazzi pouco antes de entrarem no evento. Logo na porta, a nora do rei Charles III pareceu “ignorar” o marido, o que gerou debates entre os fãs da realeza.
“É bastante comovente vê-lo [Harry] agindo como uma celebridade ‘sobressalente’ aqui, enquanto sua esposa esbanja qualidade de estrela. Sim, ele está apoiando Meghan e com razão, mas o protocolo de chegada deles mostrou Meghan cumprimentando graciosamente o anfitrião com um abraço caloroso, enquanto Harry parecia ser ignorado”, analisou a especialista.
A ideia de ser “coadjuvante” é algo que incomoda profundamente o filho mais novo do monarca do Reino Unido, uma vez que ele sempre foi visto como um personagem secundário na família real. Essa característica ficou tão marcada na mente de Harry que ele intitulou sua autobiografia de Spare, O Que Sobra, em tradução livre.
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