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"Ronaldinho não sabe por que foi preso. Alguém o enganou", diz Sandro Rosell

Responsável por ida do craque em 2003, espanhol crê na inocência do brasileiro e lembra seu próprio drama

Responsável pela contratação de Ronaldinho Gaúcho pelo Barcelona em 2003, o ex-presidente do clube, Sandro Rosell, acredita que o brasileiro foi vítima no processo de uso de documentos falsos que o mantém em prisão domiciliar no Paraguai. O ex-mandatário blaugrana afirmou ao jornal "Mundo Deportivo" que torce para que o episódio não mude o jeito de ser do brasileiro

- Ronaldinho não sabe ainda por que foi preso. Alguém o enganou e não explicou a verdade. O futebol é sorriso. Espero que continue pensando em futebol, mas sobretudo que siga sorrindo - disse Rosell.

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O ex-presidente do Barcelona conhece bem Ronaldinho, com quem manteve boa relação desde os tempos em que vestia as cores do clube. Rosell foi quem tomou a decisão de investir no camisa 10, que começava a se destacar na seleção brasileira, concretizando a contratação que mudou o rumo do Barça e alçou o time de novo ao patamar de giganteu europeu.

A declaração de Rosell é uma das poucas publicadas pelo site do "Mundo Deportivo", que trará a entrevista com o ex-presidente do Barcelona na íntegra em sua edição impressa de domingo. Outra fala já destacada pelo veículo aborda a prisão do próprio dirigente, que foi preso em 2017, acusado de cobrar taxas irregulares na venda de direitos de TV de jogos da seleção brasileira.

Amigo de Ricardo Teixeira, Rosell foi apontado como membro de um esquema que envolvia sua empresa, a Alianto Marketing, enquanto o brasileiro era presidente da CBF. Ele permaneceu detido por quase dois anos e acabou absolvido das acusações em abril do ano passado.

- Se eu não tivesse sido presidente do Barça, não teria ido para a prisão. Disso, não tenho a menor dúvida. Também acredito que ninguém teria me investigado empresarialmente ou feito uma perseguição fiscal tão agressiva que ainda tenho 72 notificações da Receita desde que saí do cargo. Antes de ser presidente, era zero inspeção fiscal. Casual? - desabafou Rosell.

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