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MPE entra com recurso de apelação para aumentar pena de homem que invadiu loja e matou ex

Condenado foi submetido a Júri Popular no dia 18 de março deste ano e foi sentenciado a 18 anos e 3 meses de reclusão


			
				MPE entra com recurso de apelação para aumentar pena de homem que invadiu loja e matou ex
Ele foi condenado por matar a ex-mulher dentro de uma loja de roupas em Murici.. Reprodução

A Promotoria de Justiça de Murici entrou com Recurso de Apelação, nesta terça-feira (25), para que a Justiça reavalie a pena de Jeferson Marcos Timóteo da Silva, condenado a 18 anos e 3 meses de reclusão pelo assassinato de Carla Janiere da Silva Barros, sua ex-companheira. O crime ocorreu dentro da loja de roupas da vítima, no dia 14 de novembro de 2023.

O júri popular realizado no dia 21 de março condenou Jeferson Marcos Timóteo pela prática de feminicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A pena estabelecida para ele foi considerada pequena pelo Ministério Público Estadual.

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Por isso, a promotora de Justiça Ilda Regina entrou com Recurso de Apelação, pedindo o aumento da pena.

O crime

Carla Janiere tinha 24 anos e foi assassinada a tiros. Jeferson foi preso em flagrante logo após o crime. Ele teria se fingido de morto após o assassinato, mas foi preso e levado à Delegacia de Murici.

Um vídeo que circulou nas redes sociais à época mostra uma discussão entre o casal momentos antes de ela ser assassinada por ele.

Nas imagens, é possível ver Jeferson com um comportamento agressivo e fazendo ameaças à esposa.

O vídeo foi gravado por uma terceira pessoa, identificada como Débora, que estava na loja pertencente à vítima. Carla Janiere pede, por mais de uma vez, que ela grave as imagens. Em determinado momento, Jeferson bate no balcão do estabelecimento e quebra parte dele, mesmo com os apelos da esposa para que ele parasse.

Débora avisa a Jeferson que está gravando ele batendo na esposa. Nesse momento, ele nega que bateu e diz que ela pare de "puxar o saco dela [de Carla] e de chamá-la de patroa e ele de funcionário".

A discussão continua e Carla pede, mais uma vez, que Débora continue filmando, pois ela iria levar as imagens para um advogado. É quando Jeferson faz uma clara ameaça e diz: “Você não vai precisar de advogado, pode ter certeza”.

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