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Vítimas de fraudes do INSS, aposentados e pensionistas de AL podem pedir exclusão de débito; saiba como!

Esquema criminoso causou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões em descontos nos benefícios previdenciários


			
				Vítimas de fraudes do INSS, aposentados e pensionistas de AL podem pedir exclusão de débito; saiba como!
PF investiga esquema de R$ 6,3 bi em descontos em benefícios do INSS. Assessoria

A Polícia Federal (PF) orienta que aposentados e pensionistas de Alagoas que identificarem descontos indevidos de mensalidades associativas em seus extratos de pagamento solicitem a exclusão imediata do débito.

A medida se dá após a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagrarem, nesta quarta-feira (23), uma megaoperação contra um esquema nacional de descontos associativos indevidos em benefícios do INSS, que causou prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões a aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. Os investigadores apontam que valores foram subtraídos sem autorização dos beneficiários, por entidades que deveriam representá-los.

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O processo pode ser feito de forma automática, pelo aplicativo ou site do Meu INSS, nas seguintes etapas:

Acesse o Meu INSS (site ou app);

Na tela inicial, clique em “Mensalidade associativa”;

Consulte os descontos e, se houver valores indevidos, clique em “Exclusão de mensalidade de associação ou sindicato” e/ou “Bloqueio de mensalidade associativa”.

A solicitação também pode ser feita:

Pela Central de Atendimento 135;

Diretamente com a entidade associativa responsável pelo desconto.

A PF e a CGU seguem com as investigações e reforçam a importância de os beneficiários conferirem regularmente seus extratos para detectar qualquer movimentação suspeita.

OPERAÇÃO

Além de 211 mandados de busca e apreensão e seis prisões temporárias, a Justiça determinou o sequestro de bens que ultrapassam R$ 1 bilhão. A operação ocorre em 13 estados e no Distrito Federal, incluindo Alagoas.

Entre os seis servidores públicos afastados até o momento estão o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e o procurador-geral do órgão, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, segundo interlocutores do governo.

Embora a PF ainda não tenha detalhado o funcionamento do esquema, as irregularidades estão relacionadas a descontos não autorizados de mensalidades associativas aplicados diretamente nos benefícios previdenciários. Os valores, muitas vezes imperceptíveis nos contracheques, impactaram diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o país.

Estados onde a operação ocorre:

Alagoas

Amazonas

Ceará

Goiás

Maranhão

Mato Grosso do Sul

Minas Gerais

Paraná

Pernambuco

Rio Grande do Norte

Rio Grande do Sul

São Paulo

Sergipe

Distrito Federal

Quais crimes estão sendo investigados:

Os envolvidos poderão responder por:

Corrupção ativa e passiva

Violação de sigilo funcional

Falsificação de documentos

Organização criminosa

Lavagem de dinheiro

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